terça-feira, setembro 02, 2008

In METHAMORPHOSIS III



Dias de verme, noites de dor e ansiedade
O tempo não para, não para o querer em mim

Do estilo passado restou o disfarce
De meu fraco poder em ti, a tatuagem
Do absurdo e da opressão do mundo, o desespero
De mim, um pouco mais de sabedoria, autoconhecimento
Da dor da mudança nenhuma obsessão, nenhuma culpa…
Em tudo, o desejo de voltar a lagartear
E tudo são possibilidades tremendamente reais!
Em ti, ou na estranha Lubavitch…

2 comentários:

L.S. Alves disse...

Moça pedra que rola não cria limo. Mudar é sinal de que ainda há vida.
Espereo que você mude muito ainda durante a sua passgem por essa terra.
Um abraço.

quanto pesa o vento? disse...

há dias assim...
abraço.