Dias de verme, noites de dor e ansiedade
O tempo não para, não para o querer em mim
O tempo não para, não para o querer em mim
Do estilo passado restou o disfarce
De meu fraco poder em ti, a tatuagem
Do absurdo e da opressão do mundo, o desespero
De mim, um pouco mais de sabedoria, autoconhecimento
Da dor da mudança nenhuma obsessão, nenhuma culpa…
Em tudo, o desejo de voltar a lagartear
E tudo são possibilidades tremendamente reais!
Em ti, ou na estranha Lubavitch…
De meu fraco poder em ti, a tatuagem
Do absurdo e da opressão do mundo, o desespero
De mim, um pouco mais de sabedoria, autoconhecimento
Da dor da mudança nenhuma obsessão, nenhuma culpa…
Em tudo, o desejo de voltar a lagartear
E tudo são possibilidades tremendamente reais!
Em ti, ou na estranha Lubavitch…
2 comentários:
Moça pedra que rola não cria limo. Mudar é sinal de que ainda há vida.
Espereo que você mude muito ainda durante a sua passgem por essa terra.
Um abraço.
há dias assim...
abraço.
Enviar um comentário