quarta-feira, outubro 08, 2008

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00:50 despediu-me, mas no ar ficou o adeus pendente, irresponsável mas maduro... antes mesmo de abraçar o macio da colcha, reclino-me à Janela e vejo uma Lubavitch de céu escuro e meio nublado que parece também adormecer da lida do dia... do alto da torre observo-lhe o caminhar, da escuridão me acena (??), lenta e vagarosamente segue seu rumo, sem testemunhas, apenas eu e um policial que cochila em pé...Entre nós, nenhuma mágoa, somente o pretérito eco dos traços sagrados que viram palavras... é madrugada!